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Dia Mundial do Câncer de Ovário destaca prevenção da neoplasia

 Em 2023, foram registrados 7.310 casos de câncer de ovário no Brasil, é o segundo tipo de câncer ginecológico mais comum depois do câncer de colo de útero

Data para refletir e conscientizar sobre a doença, neste 8 de maio, comemora-se o Dia Mundial do Câncer de Ovário. A data é celebrada com o objetivo de levantar ideias e questões para fortalecer o combate à doença em todo o mundo.

O câncer de ovário é a segunda neoplasia ginecológica mais comum, atrás apenas do câncer de colo do útero. A quase totalidade das neoplasias ovarianas é derivada das células epiteliais que revestem o ovário. De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2023, foram registrados 7.310 casos de câncer de ovário no Brasil. Essa estatística evidencia a importância da conscientização e prevenção dessa doença, que afeta principalmente as mulheres. A detecção precoce por meio de exames regulares é fundamental para um tratamento eficaz e para aumentar as chances de cura.

Na fase inicial, o câncer de ovário não causa sintomas específicos. À medida que o tumor cresce, pode causar pressão, dor ou inchaço no abdômen, pelve, costas, náusea, indigestão, gases, prisão de ventre ou diarreia e cansaço constante.

A doença pode ser tratada com cirurgia ou quimioterapia. É importante a detecção precoce com exames laboratoriais para melhor tratamento da doença.

Faça exames repentinos, consulte o médico e cuide de sua saúde! Seguimos juntos nessa conscientização! Sintomas e detecção

Já que na fase inicial, o câncer de ovário não causa sintomas específicos, é preciso cuidar da prevenção. Por isso é importante fazer acompanhamento ginecológico de rotina. “Esse câncer é mais prevalente entre mulheres jovens, entre 30 e 40 anos, e o nosso desafio está em dar o diagnóstico precoce”, diz Jefferson Sales. Quando mais cedo for feita a detecção, maior o sucesso do tratamento.

À medida que o tumor cresce, pode causar pressão, dor ou inchaço no abdômen, pelve, costas ou pernas; náusea, indigestão, gases, prisão de ventre, diarreia, falta de apetite, desejo de urinar com mais frequência, cansaço constante e/ou massa palpável no abdômen. Tratamento

A cirurgia é o procedimento indicado quando se é possível a ressecção de todo o tumor. Nesses casos, a quimioterapia é indicada após a retirada do tumor, com a intenção de reduzir o risco de reincidência da doença. Se a cirurgia inicial não for indicada pela impossibilidade da retirada completa do tumor, a quimioterapia é realizada antes do procedimento cirúrgico

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